O câncer de mama é problema de saúde pública que afeta mais de 70 mil mulheres/ano no Brasil.
Embora a genética e as escolhas de estilo de vida desempenhem um papel importante no surgimento da doença, pesquisas sugerem uma conexão entre o DNA (ácido desoxirribonucleico), toxinas e o desenvolvimento do câncer de mama. 
Hoje você entenderá um pouco mais sobre como as toxinas têm relação com o câncer de mama e prevenção. Confira!

Toxinas e câncer de mama: qual a relação?

Em diversos estudos clínicos recentes, diversas toxinas vêm sendo relacionadas aos mecanismos de desenvolvimento dos tumores. De forma mais frequente temos o câncer de tireoide e de mama.

Poluentes ambientais como metais pesados, pesticidas e substâncias sintéticas podem entrar em nossos corpos por meio do contato com a pele, de alimentos, água e ar contaminados. 

Além disso, as toxinas podem entrar em conta com a pele por meio de produtos cosméticos.

Uma vez absorvidas, estas toxinas podem causar danos aos processos celulares do DNA, contribuindo potencialmente para o desenvolvimento de células cancerosas. 

Cosméticos e toxinas potencialmente cancerígenas

Na busca por cuidados com o corpo, muitas pessoas se expõem involuntariamente a uma infinidade de produtos químicos encontrados em cosméticos com essa finalidade. 

Certos produtos químicos comumente encontrados em cosméticos, como vaselinas, ftalatos, parabenos, metais pesados e conservantes que liberam formaldeído, são conhecidos como disruptores de DNA. 

Os ftalatos e os parabenos podem estar presentes em uma ampla variedade de cosméticos, incluindo xampus, loções e produtos de maquiagem. 

Os parabenos, por outro lado, podem penetrar na pele e imitar o estrogênio, um hormônio ligado ao crescimento e desenvolvimento das células do câncer de mama.

Como reduzir os riscos de câncer de mama associados às toxinas?

Para reduzir os riscos, evitar o contato da pele com toxinas é fundamental. Confira algumas dicas de ouro que podem te ajudar:

• Filtre sua água: use um filtro de água para remover contaminantes da água potável, incluindo metais pesados (Chumbo, Mercúrio, Cádmio, etc.);
• Leia os rótulos: esteja atento ao ler os rótulos dos produtos. Procure alternativas sem vaselinas, corantes, aromas artificiais, ftalatos, sem parabenos e sem formaldeído. Escolha cosméticos de marcas conceituadas que priorizem segurança e transparência, como a Kokua;
• Adote um estilo de vida saudável: faça exercícios regularmente e limite a ingestão de álcool. Essas escolhas de estilo de vida podem ajudar a regular os níveis hormonais e reduzir o risco de câncer de mama;
• Escolha opções naturais e orgânicas: Considere produtos de marcas Clean Beauty, como a Kokua. 
• Escolhas conscientes: divulgue a conscientização sobre os perigos dos desreguladores endócrinos e das toxinas, capacitando as pessoas a fazerem escolhas conscientes.

Consumidores atentos, defendem alternativas mais seguras e aumentam a consciencialização sobre os potenciais riscos associados a determinados ingredientes e podemos contribuir para um futuro mais seguro, onde os cuidados com a saúde a médio e longo prazo não sejam comprometidos.

Liberte-se das toxinas com Kokua

Todos os produtos da Kokua são Clean Beauty, ou seja, com formulações 100% livres de toxinas, veganas e com ativos naturais. Foram desenvolvidos para todo tipo de esportista e pensando na sustentabilidade em cada etapa do processo. 

Sua escolha por Kokua contribui para reduzir a exposição do seu corpo às toxinas e ajudar na prevenção do câncer de mama e demais doenças. Experimente Kokua, faça escolhas conscientes. 

Font: Exposure to endocrine disruptors and risk of breast cancer: A systematic review Priscilla Roberta Silva Rocha 1, Valdiane Dutra Oliveira 2

?, Christiane Inocêncio Vasques 3,Paula Elaine Diniz Dos Reis 3, Angélica Amorim Amato 4 PMID: 33862246 DOI: 10.1016/j.critrevonc.2021.103330

Endocrine-disrupting chemicals and endocrine neoplasia: A forty-year systematic review

Paula oare e4, Matate Aires Soare 1, , Bodo a and Alves* Mariana Alves Soares b,", Leandro Miranda-Alves, 72, Paula Soares a,b, d,2 a Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (13S), University of Porto, Porto, Portugal" Institute of Molecular Pathology and Immunology of the University of Porto (IPATIMUP), Porto, Portugal Institute of Biomedical Sciences Abel Salazar (ICBAS), University of Porto, Porto, Portugal Faculty of Medicine of the University of Porto (FMUP), Porto, Portugal* Laboratory of Experimental Endocrinology (LEEx), Institute of Biomedical Sciences

(ICB), Federal University of Rio de Janeiro (UFR), Rio de Janeiro, Brazil' Postgraduate Endocrinology Program, Faculty of Medicine, Federal University of Rio de Janeiro, Brazil

‘Observação: esta postagem do blog é apenas para fins informativos e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Consulte um profissional de saúde qualificado para recomendações médicas personalizadas.’

Dra.Márcia Araújo
Ginecologista Oncológica (HC-FMUSP) Autora Panacea